No mesmo dia 4 de Março, o jornal "Destak" publicava:
"Universidade do Porto com avanço na luta contra Alzheimer.
Chama-se VINCA e, apesar de aparentar ser uma comum planta de jardim, contém uma substância - a serpentina - que pode vir a revelar-se um agente importante no tratamento da doença de Alzheimer. Essa é a principal conclusão do trabalho de uma equipa de investigadores da Universidade do Porto. Os investigadores prestaram especial atenção à raiz e descobriram um conjunto de compostos com actividade no sistema nervoso e com implícito interesse farmacológico."
No dia 5 de Março, publicava o jornal "Global":
" Raiz promete eficácia contra Alzheimer"
"Uma equipa de cientistas da Universidade do Porto descobriu um novo potencial terapêutico na raiz da planta vinca, que pode vir a ser utilizado como fármaco no combate à doença de Alzheimer.
Segundo explicou à Lusa a investigadora Mariana Sottomayor - que juntamente com Paula Andrade liderou o grupo de trabalho - a vinca é uma planta medicinal que já é utilizada há muitos anos, sendo dela extraídos alcalóides que são utilizados em quimioterapia para tratamentos do cancro.
O grupo de trabalho decidiu fazer uma reavaliação da planta, já que esta também tinha muitas aplicações na medicina tradicional e não estava ainda esgotada"
Mais à frente diz o jornal: " O grupo de trabalho verificou que na raiz da vinca havia uma actividade medicinal interessante que detinha uma molécula chamada "serpentina", que inibe a degradação de um neurotransmissor e que, portanto, poderá ajudar no tratamento da doença de Alzheimer"
Aqui ficam as recentes notícias sobre as novas descobertas do "poder da vinca", tão comum nos nossos jardins...
